Mapa e rua do Porto

24,00 160,00 

Desenho impresso em fine paper, disponível em diferentes formatos, com uma ilustração figurativa da fachada da Igreja do Carmo, Porto, Portugal

A moldura não está incluída.
A ilustração encontra-se pronta para expedir em 1-2 dias úteis.

Desenho impresso em fine paper, disponível em diferentes formatos, com uma ilustração figurativa ao estilo vintage, baseada num planta da cidade do Porto do século XIX. O autor será Vidal, F. Perry e a imagem original terá sido impressa em 1865. A moldura não está incluída. A ilustração encontra-se em stock e está pronta para expedir em 1-2 dias úteis. Neste link consulte toda a colecção de ilustrações do Porto. —- Em 1807, as tropas francesas de Napoleão invadem o país. O rei D. João VI refugia-se no Brasil, aconselhando os portugueses a receber os invasores como amigos. A segunda invasão francesa foi a mais penosa para os portuenses. O ataque das tropas dá-se no dia 29 de Março. Os seus habitantes, assustados com a aproximação das tropas francesas, ao fugir, precipitam-se sobre a ponte que unia as margens do Douro. A ponte de madeira, sobre barcas, rompe-se e uma verdadeira multidão cai ao rio. Centenas sucumbiram nesta tragédia. Nos dias seguintes os franceses saqueiam a cidade até fugirem em debandada do exército inglês. Em 1811, os franceses são completamente repelidos do país. D. João VI regressa ao trono português. Em 1826, D. Pedro IV, outorga a Carta Constitucional, e os miguelistas insatisfeitos, contribuem para lançar o país numa guerra civil. Em 1828, D. Miguel chega ao poder. O Porto revolta-se imediatamente. As revoltas liberais sucedem-se, mas só com a adesão de D. Pedro ao movimento, este ganha verdadeira consistência. A 8 de Julho de 1832, D. Pedro desembarca em Pampelido, para tomar a cidade do Porto. A população simpatiza com os liberais. Os confrontos entre absolutistas e liberais duraram dois anos deixando a cidade completamente arruinada. Foram tempos de horror e carnificina. A peste, a fome e a guerra provocam horríveis destroços nos habitantes do Porto. O cerco termina com a vitória dos liberais e a aclamação de D. Maria II, como Rainha de Portugal. Em 1856, a Febre Amarela chega ao Porto, causando a morte a grande número de população. Ao longo de todo o período da Regeneração, uma figura destaca-se, Fontes Pereira de Melo. O fontismo no Porto correspondeu a um período de grande progresso. Mas, por ironia, é a própria cidade que vai derrubar o político. Os anos que se seguiram à revolta não foram favoráveis ao Porto. Os bancos perdem capacidade de emitir moeda e, em 1899, a cidade é invadida por uma peste bubónica. Nesta página encontra mais informações úteis sobre a cidade. — A 100% Portugal Ilustrações e fotografias representativas dos ex-libris da cidade do Porto e arredores. Nasceu a partir de uma ideia de criar produtos que representassem de alguma forma o nosso país e a nossa cultura. Assim nasceu a forma de estar 100% PORTUGAL!